Uma experiência dramatúrgica” (de João Júnior)
09-11-2010 às 9:08 - Comentar
Por Jota Mombaça
A coisa do silêncio e as câmeras de segurança do edifício. Antes mesmo os pés filmados e os passos parando e seguindo, como asas de pássaros que voam e aportam em um ninho onde mal cabem, mas se apertam, sabe-se por quê…
Não cabe saber. “Sinto calor, sinto frio/ nordestino do Brasil/ vivo entre São Paulo e Rio/ porque não posso chorar.” Caetano Veloso, no começo de sua obra, mais ou menos situado no tempo do êxodo nordeste-sudeste, e mesmo um pouco depois, araçá azul, 72, por exemplo, parece nos aproximar do dilaceramento do nordestino migrante perante a cidade (grande) em que chega.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Imagens da PORTAR(IA), olhares sobre o SILÊNCIO.
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